quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

2011 de todas as cores

Aqui no Brasil (pode ser que seja em outros países também, mas não sei ao certo quais seriam) as pessoas têm a tradição de usar roupas brancas no ano novo. Eu acho esse costume interessante, mas não costumo aderí-lo. Primeiro porque eu não gosto de usar roupa inteira branca. Me sinto estranha. E depois acabo nem usando mais a roupa no resto do ano. Segundo porque eu tenho minha própria tradição de ano novo: gosto de usar roupas coloridas. Lógico que eu sempre tento usar pelo menos alguma peça nova “para dar sorte”. Mas de resto, tá liberado. Este ano minha roupa era estampada: azul, amarelo, rosa, verde e até preto.

Algumas pessoas se chocam quando se deparam com alguém vestido com alguma peça de roupa preta em plena noite da virada, mas para mim é absolutamente normal. Até vieram me perguntar o que a cor preta significava, no que eu respondi: “Para mim nada. Apenas achei bonita esta blusa.”.

O que eu desejo para um novo ano é sempre um pouco de tudo: amor, paz, dinheiro, saúde, enfim, tudo aquilo que a vida pode nos oferecer de bom.
Mas o que realmente importa, independente da sua roupa, é o que você traz dentro de si. O que adianta toda a parafernália das roupas brancas e novas e blá blá blá, se por dentro você está um caco?

Portanto, minha roupa, na verdade, pouco importa no ano novo. O que realmente preparo para entrar em um novo ano com o pé direito é a minha mente e o meu coração, para que eles estejam abertos para as coisas boas que a vida possa me oferecer.

Enfim, é a velha história de sempre: o que vale não é o que está por fora, a nossa casca, mas sim aquilo de bom (e algumas vezes de ruim) que trazemos dentro nós que farão do nosso ano, um bom ano.

PS: E para quem ainda não leu meu blog este ano e para os novos leitores também: desejo a vocês um 2011 de todas as cores!

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